controvérsia futebolística

A notícia, esta tarde adiantada pelo diário francês L´Equipe, na sua edição on-line, revela que Vinokourov sujeitou-se a um controlo anti-doping no sábado à noite depois da sua vitória no contra-relógio individual disputado em Albi.

Perguntam-me vocês: "E qual é a novidade???!!!"

Pois! A resposta é óbvia.

Eu gostava de ver as grandes competições, em especial o "Tour" e a "Vuelta". Habituei-me nos meus tempos de estudante e em na altura destas grandes competiçoes nao tinhas aulas (ja nao sei por causa do horario ou se entao estava de férias) e assistia a grandes duelos e vitórias quase épicas de fantásticos ciclistas como eram os casos de Pedro Delgado, Miguel Indurain, Giagni Bugno, ou até mais recentemente Marco Pantanni e Lance Armstrong. Eram várias as referências e o espectáculo era garantido!

Agora??? Nos ultimos 2 ou 3 anos, só se vê escandalos de casos de doping. Alias o vencedor no final dos anos 90 (Byarne Riis) ja veio entretanto admitir que venceu com a ajuda do doping! O ano passado os 2 primeiros classificados do Tour foram entretanto desclassificados!

Ja na actual a edição e após mais um escando de ums dos mais prestigiados ciclistas alemães, a TV Alemã decididiu cancelar as emissões da prova.

Acho muito bem! Eu por exemplo ja nao acompanho nada! Nem sei quem está em primeiro! Nao quero saber. Já nao acredito neste desporto! Bem sei que há doping em TODOS os desportos, mas no clicismo é uma coisa por demais! Além disso , mesmo nao percebendo eu nada da modalidade, o que eu penso é que ali o fundamental é o fisico, é a força. Logo o doping altera tudo.

Por exemplo noutras modalidades como o futebol ou basket, etc, sendo importante, o doping nao assume contudo um caracter tao decisivo. Eu podia me dopar até à raiz dos cabelos, que nunca contudo aprenderia a jogar, a fintar, a passar com um Luis Figo ou um Rui Costa.

Mas se calhar no ciclismo já acompanhava outros a subir uma montanha.

Faça-se como fizeram os alemães! Castiguem-nos!!

O ano do tudo ou nada:

É caso para dizer que Federer continua a mandar no seu quintal: Roger Federer ganhou a Rafael Nadal em cinco sets, pelos parciais de 7-6 (9/7), 4-6, 7-6 (7/3), 2-6 e 6-2, num encontro que durou três horas e 45 minutos.O número um mundial igualou o número de vitórias de Borg, que estava nas bancadas a assistir à final. Esta foi a segunda vez que Borg esteve em Wimbledon depois da sua retirada do circuito profissional em 1981.Este foi o 11.º título de Federer em torneios do Grand Slam - Open da Austrália, Roland-Garros, Wimbledon e Open dos Estados Unidos - e a sua final mais difícil.
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O suíço está a três títulos do recorde do americano Pete Sampras (14) e a um do australiano Roy Emerson (12). Em Wimbledon, Sampras também é recordista, com sete títulos conquistados."Foi um jogo muito disputado. Disse-lhe junto à rede que também merecia vencer. Mas... hoje fui eu quem teve sorte", frisou Federer.O espanhol, que na segunda semana do torneio teve de jogar todos os dias devido às inúmeras paragens devido à chuva, não ficou muito triste com a derrota."Perdi, mas esta foi uma semana extraordinária. Tive uma semana difícil com a chuva. Perdi com um grande jogador, a quem devemos render homenagem", afirmou Nadal.O tenista espanhol está agora mais bem preparado para se impôr na relva londrina do que estava em 2006, quando também perdeu com Federer. Nadal ofereceu ao público de Wimbledon a final mais emotiva depois do triunfo de Goran Ivanisevic sobre Patrick Rafter, em 2001."Rei" incontestado na terra batida de Roland-Garros, Nadal começa a ter mais qualidades e mais capacidades para vencer Federer não só em Londres, como também no Open dos Estados Unidos, onde não passou dos quartos-de-final em 2006, próxima etapa do Grand Slam, e no Open da Austrália, em 2008.
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Ontem, foi ainda Federer quem festejou e quem, numa atitude pouco habitual, partilhou a sua emoção com o público londrino. No fundo, o suiço sabe que a responsabilidade estava toda do seu lado e não se esparava outro resultdo que não a vitória.
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No Torneio Feminino, destaque para a norte-americana Venus Williams que venceu pela quarta vez na sua carreira o Torneio de Ténis de Wimbledon, terceira prova do Grand Slam. Tem estado fora dos principais palcos, mas Wimbledon é também um cantinho especial para esta grande jogadora. A desilusao chamou-se Henin ( a nº1 do mundo e para mim a melhor) que perdeu na meia final frente à desconhecida Marion Bartoli. Tambem a bela Sharapova foi eliminada nos 1/4 final.
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Destaque para as grandes esperanças do tenis portugues (estamos mesmo desesperados!!) Michelle de Brito e Gastao Elias que perderam frente aos nº1 do ranking de juniores por 2-1 sendo que o jogo decisivo foi sempre discutido no super tie-break (nao houve 3º set e jogou-se um especial tie-break até aos 10) sendo que Gastao perdeu nos 1/4 final.
Portugal precisa e merece ter bons tenistas. Estarão eles à altura das espectativas??