quinta-feira, agosto 18, 2011

Os fiascos e as pechinchas

É engraçado consultar as 30 transferências mais caras do Mundo e ver aqueles jogadores que foram uns fiascos e aqueles que hoje são pechinchas autênticas.
Senão, vejamos:


Sem o rendimento desportivo esperado:
- Ibrahimovic custou 72 milhões de euros mas não conseguiu corresponder às expectativas criada em Nou Camp em seu redor.

- Káká custou 67 milhões ao Real Madrid em 2009 e é hoje suplente de luxo em virtude da lesão que teve sendo que dificilmente voltará a ser o jogador que era.
- Robinho custou 51 milhões de euros ao Man City no ano anterior mas entre empréstimos e dispensas, já desvalorizou bastante.

- Robben e Anelka foram comprados pelo Real Madrid por valores a rondar os 36 milhões mas nenhum dos dois conseguiu fazer render desportivamente o investimento neles depositado. Hoje rendem noutros clubes e valem o mesmo valor, aproximadamente.

Não valiam nem metade quando foram vendidos:
- Shevchenko foi a transferência mais badalada do ano de 2006. Custou ao Chelsea a módica quantia de 45 milhões de euros.
- Mendieta custou à Lazio 43 milhões de euros em 2001. Certamente foi comprado com a venda no mesmo ano de Verón ao Man Utd por 42 milhões.
- Denilson e Claudio Lopez, por 33 milhões, também saíram caros a Bétis e Lazio, respectivamente.
- Saviola, hoje no Benfica, custou 36 milhões ao Barça em 2001.

As incógnitas:

- Fernando Torres, ao custar 58 milhões de euros ao Chelsea, está na corda bamba em relação a ser um fiasco. É bem provável que vá fazer uma boa temporada mas dificilmente conseguirá rentabilizar o investimento realizado.

- Berbatov foi o melhor marcador da Premier o ano passado mas tem alternado o banco com a titularidade. 46 milhões de euros investidos em 2008 parecem difíceis de recuperar, quer desportiva, quer financeiramente.


Comentários:
São observações pertinentes e que fazem sentido.
Veja-se por exemplo o caso dos guarda-redes onde temos Neuer e De Gea com transferencia altissimas e a dar barraca atrás de barraca

Caso Berbatov é diferente. É outro caso que não caiu em graça. Mesmo sendo quase suplente em caso 50% da época consegue ser o melhor marcadador. É jogador de top e não faz mais pois sabe também que náo tem a confiança do seu treinador e que ou rende sempre sempre ou vai para o banco
 
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