controvérsia futebolística

Ouvidas as partes e, como seria de esperar, o caso-Maciel foi arquivado e os clubes Leiria e Porto absolvidos.
4 meses depois a Liga chegou à conclusão que Jorge Jesus teve um momento de loucura e o que disse relativamente ao acordo de cavalheiros foi algo que nunca existiu. Afinal, os cavalheiros eram ele próprio e o Maciel.
Vamos então partir do princípio que não há acordo de cavalheiros (vai ser difícil mas tentem) e que foi opção técnica de Jorge Jesus. Dá para imaginarmos algumas coisas:

- A Liga deveria abrir um processo a Jorge Jesus e fazer-lhe o teste da verdade. E já agora, de uma vez por todas, que ele revelasse o porquê de estar sempre vestido de negro. A resposta, certamente, seria: foi um acordo de cavalheiros que fiz com o meu primeiro presidente.
- João Bartolomeu poderia, com tudo isto, insinuar que Jorge Jesus andava a dar pão embebido em tabasco aos patos dos jardins da cidade do Lis e despedi-lo com justa causa.


P.S. - Sinceramente, hoje preferia ver Jorge Jesus ser castigado do que os clubes Leiria e Porto. Ao menos que os "pequenos" aprendessem a não pactuar com os "grandes" na não-clarificação do futebol e deixassem de mentir.

P.S. 2 - Para a segunda volta, a Liga foi simpática e caridosa e abriu um processo sumaríssimo a Maciel pela suposta agressão a Moutinho. Fecha-se a questão com um castigo de 2 jogos e o jogador falha o jogo com Guimarães e...Porto. E assim os cavalheiros podem voltar a ser bois sem máscara.