sábado, outubro 22, 2005
La Liga_6
Irei hoje cumprir um sonho de longa data: assistir a um jogo no Camp Nou. Barcelona - Osasuna não parece, à primeira vista, um jogo de grande interesse. Mas, tem todos os ingredientes para ser um jogo recheado de emoções. A equipa-revelação de Javier Aguirre comanda o campeonato que parece não interessar muito aos catalães (de olhos postos na Champions, assumido por jogadores como Deco ou Puyol). Ainda para mais, ontem foi um dia histórico (pela negativa) para o Barcelona. Demitiu-se o cunhado de Laporta, homem ligado ao Franquismo e que nunca foi bem aceite entre a afición catalã.
Vejo Laporta como um Vale e Azevedo. Mente a cada passo que dá (hoje a capa de um jornal desportivo diário gratuito - tipo Metro) era Laporta com nariz de Pinóquio. Criticado por muitos, são mais aqueles que preferem pensar na qualidade da sua equipa com estrelas como Ronaldinho, Deco ou Eto'o do que na possível auto-promoção que se diz que Laporta faz para chegar mais rapidamente à politica.
Na Catalunha não há meias palavras...
P.S. - Curioso a forma como os adeptos do Barça olham para Deco: "é fenomenal", "se não fosse Ronaldinho era ele o ídolo maior", "preenche o meio campo como ninguém", mas sempre deixam escapar que o ano passado corria mais e que agora já faz rodriguinhos que não deveria (o mesmo é dito Eto'o, parecendo que Ronaldinho é intocável). Esta análise personifica o espírito catalão: É um povo prepotente, egocêntrico e que vê a sua região como a sustentação de toda a Espanha. Assim, sabe ser exigente e não perdoa erros.
Vejo Laporta como um Vale e Azevedo. Mente a cada passo que dá (hoje a capa de um jornal desportivo diário gratuito - tipo Metro) era Laporta com nariz de Pinóquio. Criticado por muitos, são mais aqueles que preferem pensar na qualidade da sua equipa com estrelas como Ronaldinho, Deco ou Eto'o do que na possível auto-promoção que se diz que Laporta faz para chegar mais rapidamente à politica.
Na Catalunha não há meias palavras...
P.S. - Curioso a forma como os adeptos do Barça olham para Deco: "é fenomenal", "se não fosse Ronaldinho era ele o ídolo maior", "preenche o meio campo como ninguém", mas sempre deixam escapar que o ano passado corria mais e que agora já faz rodriguinhos que não deveria (o mesmo é dito Eto'o, parecendo que Ronaldinho é intocável). Esta análise personifica o espírito catalão: É um povo prepotente, egocêntrico e que vê a sua região como a sustentação de toda a Espanha. Assim, sabe ser exigente e não perdoa erros.
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