quarta-feira, agosto 17, 2005
Regras_1
Já são conhecidas as inovações arbitrais para a nova época. Aqui fica uma lista:
- O árbitro passa a ter que esperar que o jogador toque na bola para ajuizar a sua posição de fora-de-jogo ou se este interfere no lance, por exemplo, obstruindo o campo visual ou os movimentos do guarda-redes
- A substituição ao intervalo, com o jogador a ter que esperar a autorização do árbitro junto à linha
- a penalização com um livre directo, ao contrário da actual bola ao solo, das interferências causadas por jogadores que se encontrem fora
- Durante a marcação de uma grande penalidade, a violação da área por parte de um colega do executante será punida com a repetição do castigo máximo se a bola entrar e, se não entrar, com um pontapé livre a favor da equipa defensora
- os jogadores estão proibidos de usar qualquer jóia de adorno, quer sejam brincos, pulseiras ou fios, mesmo protegidos por adesivo
- No tocante ao lançamento da linha lateral, deve ser respeitada uma distância mínima de dois metros ao elemento que está a repor a bola em jogo
- O processo de aquecimento dos jogadores durante os jogos mereceu também uma ligeira correcção, tendo o número de elementos a aquecer sido reduzido a três e a área a utilizar a situada atrás do primeiro árbitro assistente
Algumas das inovações já víamos acontecer o ano passado. Só como nota de rodapé, aqui ficam alguns julgamentos dos árbitros pós-análise das jogadas sobre alguns lances polémicos do ano passado:
Caso 1 Sporting-F.C. Porto. Seitaridis é expulso aos 61 minutos, por ter jogado a bola com a mão num lance junto à sua área. A análise das imagens permitiu concluir que o defesa grego não deveria ter visto cartão vermelho, uma vez que «não estavam criadas as condições necessárias para uma oportunidade clara de golo»; houve apenas «um corte a um ataque prometedor».
Caso 2 Sporting-Nacional. Os golos dos madeirenses foram marcados em fora-de-jogo? No primeiro, concluiu-se que o jogador do Nacional tirou vantagem de uma situação de fora-de-jogo, o que não se veio a verificar nos outros dois tentos em causa.
Caso 3 Sporting-Benfica. Luisão salta com Ricardo. Não existe qualquer falta, logo o golo foi bem validado. Aliás, nas imagens pode ver-se que o guarda-redes do Sporting não reclama uma suposta carga do adversário, mas sim uma mão na bola, que não se verificou.
- O árbitro passa a ter que esperar que o jogador toque na bola para ajuizar a sua posição de fora-de-jogo ou se este interfere no lance, por exemplo, obstruindo o campo visual ou os movimentos do guarda-redes
- A substituição ao intervalo, com o jogador a ter que esperar a autorização do árbitro junto à linha
- a penalização com um livre directo, ao contrário da actual bola ao solo, das interferências causadas por jogadores que se encontrem fora
- Durante a marcação de uma grande penalidade, a violação da área por parte de um colega do executante será punida com a repetição do castigo máximo se a bola entrar e, se não entrar, com um pontapé livre a favor da equipa defensora
- os jogadores estão proibidos de usar qualquer jóia de adorno, quer sejam brincos, pulseiras ou fios, mesmo protegidos por adesivo
- No tocante ao lançamento da linha lateral, deve ser respeitada uma distância mínima de dois metros ao elemento que está a repor a bola em jogo
- O processo de aquecimento dos jogadores durante os jogos mereceu também uma ligeira correcção, tendo o número de elementos a aquecer sido reduzido a três e a área a utilizar a situada atrás do primeiro árbitro assistente
Algumas das inovações já víamos acontecer o ano passado. Só como nota de rodapé, aqui ficam alguns julgamentos dos árbitros pós-análise das jogadas sobre alguns lances polémicos do ano passado:
Caso 1 Sporting-F.C. Porto. Seitaridis é expulso aos 61 minutos, por ter jogado a bola com a mão num lance junto à sua área. A análise das imagens permitiu concluir que o defesa grego não deveria ter visto cartão vermelho, uma vez que «não estavam criadas as condições necessárias para uma oportunidade clara de golo»; houve apenas «um corte a um ataque prometedor».
Caso 2 Sporting-Nacional. Os golos dos madeirenses foram marcados em fora-de-jogo? No primeiro, concluiu-se que o jogador do Nacional tirou vantagem de uma situação de fora-de-jogo, o que não se veio a verificar nos outros dois tentos em causa.
Caso 3 Sporting-Benfica. Luisão salta com Ricardo. Não existe qualquer falta, logo o golo foi bem validado. Aliás, nas imagens pode ver-se que o guarda-redes do Sporting não reclama uma suposta carga do adversário, mas sim uma mão na bola, que não se verificou.
Comentários:
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Praticamente todo o texto são transcrições da reunião de árbitros de ontem. A relação é essa mesma reunião onde foram apresentadas as inovações para a nova época e analisadas algumas situações do ano passado. 2 assuntos distintos mas ligados pela mesma causa: a arbitragem. Logo, há sempre relação. Apesar dos casos apresentados serem-no em nota de rodapé, conforme referi.
Em relação ao que o Ricardo disse, já vem um bocado fora de tempo. É que ele levou algumas semanas a pensar na melhor resposta para dar. E mais: as pessoas interpretaram como "Foi com a mão". E não "foi com o braço". Porque ele quando correu para o Paraty bateu com as palmas da mão, não bateu com os cotovelos! E, neste caso, uma imagem vale mais que mil palavras.
Em relação ao que o Ricardo disse, já vem um bocado fora de tempo. É que ele levou algumas semanas a pensar na melhor resposta para dar. E mais: as pessoas interpretaram como "Foi com a mão". E não "foi com o braço". Porque ele quando correu para o Paraty bateu com as palmas da mão, não bateu com os cotovelos! E, neste caso, uma imagem vale mais que mil palavras.
A explicação do Ricardo veio assim que lhe perguntaram.
Mas isso não é tema. No entanto, o que ele diz é lógico e o resto é a interpretação que cada um quer fazer do lance e das imagens.
A minha é a seguinte: o Ricardo foi passarinho... Mas houve toque.
Mas isso não é tema. No entanto, o que ele diz é lógico e o resto é a interpretação que cada um quer fazer do lance e das imagens.
A minha é a seguinte: o Ricardo foi passarinho... Mas houve toque.
O GR do Benfica teria sido passarinho, teria havido toque, e o SCP provavelmente teria sido campeão.
O condicional não é empregue ao acaso...
Esqueça-se isto, vamos à nova época!!!
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O condicional não é empregue ao acaso...
Esqueça-se isto, vamos à nova época!!!
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