quinta-feira, janeiro 13, 2005
Castigos_1
Ir ao Brasil, segundo contam, é tão bom que dá vontade de lá ficar. Então quem é brasileiro e vai uns diazinhos de férias, deve ter mesmo vontade de não saír de lá! Todos os anos os jogadores brasileiros vão a "casa" pelo Natal e alguns costumam ter dificuldades em voltar. Este ano parece que foi abuso! Mas não foram só os brasileiros que se atrasaram: Uma lista composta por Pepe, Derlei, Diego, Maciel, Liedson, Jorge Ribeiro, Tixier, Zeman, Pablo Rodriguez, McPhee, Tanque Silva, Quaresma, Jorge Ribeiro, Trappatoni (!!!) e até Beckham que se atrasou no regresso a Madrid! Uma lista infindável de nomes que mereceram tratamentos diferentes por parte dos responsáveis de cada clube.
E essa é a grande questão: o que fazer nestas situações? José Peseiro disse com alguma razão: "o castigo a Liedson deve ser monetário". Primeiro que tudo, se faltou a dias de trabalho, esses dias têm de ser descontados (Já agora, descontado com base em que vencimento: o declarado ou o realmente auferido? eh eh eh). Depois, a grande questão: como reage um balneário perante faltas permanentes e injustificadas de um colega seu? Bom, a questão é peremptória mas de mais fácil análise que se possa pensar: peguemos, por exemplo, numa frase de Seitaridis: "A equipa fica mais forte com Diego e Derlei". Pois é, mas Pepe e Maciel também estavam atrasados...Rogério foi também claro assim que Liedson regressou: "O grupo aceitou-o bem de volta". O derby estava aí e era necessário segurar as pontas. Ou seja, tudo depende da influência do jogador em causa dentro do balneário. A equipa precisa ou não dele? Romário terá sido criticado, no Brasil, por algum jogador pelas suas sucessivas ausências? Até me lembro de Edmundo, na Fiorentina há pouco mais de 6 meses, ir para o Carnaval do Rio, atrasar-se e ser compreendido e defendido publicamente por alguns colegas de equipa. No fundo, o ponto de honra para se ter direito a umas "folgas" é mesmo ser-se carismático e influente...
E essa é a grande questão: o que fazer nestas situações? José Peseiro disse com alguma razão: "o castigo a Liedson deve ser monetário". Primeiro que tudo, se faltou a dias de trabalho, esses dias têm de ser descontados (Já agora, descontado com base em que vencimento: o declarado ou o realmente auferido? eh eh eh). Depois, a grande questão: como reage um balneário perante faltas permanentes e injustificadas de um colega seu? Bom, a questão é peremptória mas de mais fácil análise que se possa pensar: peguemos, por exemplo, numa frase de Seitaridis: "A equipa fica mais forte com Diego e Derlei". Pois é, mas Pepe e Maciel também estavam atrasados...Rogério foi também claro assim que Liedson regressou: "O grupo aceitou-o bem de volta". O derby estava aí e era necessário segurar as pontas. Ou seja, tudo depende da influência do jogador em causa dentro do balneário. A equipa precisa ou não dele? Romário terá sido criticado, no Brasil, por algum jogador pelas suas sucessivas ausências? Até me lembro de Edmundo, na Fiorentina há pouco mais de 6 meses, ir para o Carnaval do Rio, atrasar-se e ser compreendido e defendido publicamente por alguns colegas de equipa. No fundo, o ponto de honra para se ter direito a umas "folgas" é mesmo ser-se carismático e influente...
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