segunda-feira, dezembro 20, 2004
Árbitros_12
Num jogo muito pouco profissional (ou se quisermos demasiado amador), Guimarães e Sporting foram equipa muito nervosas onde a que mais se controlou foi capaz de saír vencedora.
O árbitro Pedro Henriques foi péssimo em todos os níveis. Aliás, todo ele é péssimo. A sua forma de conduzir o jogo nada tem de militar. Pelo contrário, ele até é bastante (demasiado) liberal. É graças a ele que tivémos cenas de violência dentro de campo e um triste espectáculo num jogo que poderia muito bem ter sido um dos melhores até ao momento da Superliga.
Muito pouco profissional foram as cotoveladas de Rafael e Medeiros que agrediram, respectivamente, Miguel Garcia e Pinilla. Ou as bocas e ameaças de Peseiro e Sá Pinto para a bancada. Ou até mesmo o arremessar de cadeiras para dentro do campo de alguns adeptos vitorianos mais exaltados no intervalo do jogo. E porque não referir que, enquanto Rui Jorge estava lesionado, tanto leões como vitorianos seguiram o jogo sem se preocupar com o estado do lateral. Mas o que marca definitivamente o início do descalabro deste jogo é o primeiro golo do Sporting. Canto de Hugo Viana e Beto a "roubar" a bola das mãos de Miguel. O árbitro auxiliar não teve dúvidas, mas Pedro Henriques hesitou e apitou...para o centro do terreno. Na segunda parte "compensou" esse erro não assinalando uma falta de Flávio Meireles sobre Ricardo. O médio foi perdulário e desperdiçou a igualdade.
E no meio de tudo isto, Liedson viu o amarelo merecido (quase que fez por isso) que o afastará de defrontar o Benfica. Numa semana onde a grande preocupação da administração leonina foi evitar esse mesmo acontecimento, pensou-se pouco em controlar a ansiedade de alguns jogadores como Sá Pinto, Hugo Viana ou até mesmo José Peseiro.
P.S. - O ritmo de jogo em Guimarães foi elevado. Muito elevado mesmo. Pedro Henriques, jovem e militar com boa preparação física, não pareceu ser capaz de aguentar a velocidade imposta pelos artistas, mas mesmo assim deixou sempre jogar (como costuma fazer). A questão é: estarão os arbitros portugueses preparados para apitar a esta velocidade? Será que o apitar de tantas faltas com o intuito de parar o jogo é culpa dessa falta de preparação? Fica a questão...
O árbitro Pedro Henriques foi péssimo em todos os níveis. Aliás, todo ele é péssimo. A sua forma de conduzir o jogo nada tem de militar. Pelo contrário, ele até é bastante (demasiado) liberal. É graças a ele que tivémos cenas de violência dentro de campo e um triste espectáculo num jogo que poderia muito bem ter sido um dos melhores até ao momento da Superliga.
Muito pouco profissional foram as cotoveladas de Rafael e Medeiros que agrediram, respectivamente, Miguel Garcia e Pinilla. Ou as bocas e ameaças de Peseiro e Sá Pinto para a bancada. Ou até mesmo o arremessar de cadeiras para dentro do campo de alguns adeptos vitorianos mais exaltados no intervalo do jogo. E porque não referir que, enquanto Rui Jorge estava lesionado, tanto leões como vitorianos seguiram o jogo sem se preocupar com o estado do lateral. Mas o que marca definitivamente o início do descalabro deste jogo é o primeiro golo do Sporting. Canto de Hugo Viana e Beto a "roubar" a bola das mãos de Miguel. O árbitro auxiliar não teve dúvidas, mas Pedro Henriques hesitou e apitou...para o centro do terreno. Na segunda parte "compensou" esse erro não assinalando uma falta de Flávio Meireles sobre Ricardo. O médio foi perdulário e desperdiçou a igualdade.
E no meio de tudo isto, Liedson viu o amarelo merecido (quase que fez por isso) que o afastará de defrontar o Benfica. Numa semana onde a grande preocupação da administração leonina foi evitar esse mesmo acontecimento, pensou-se pouco em controlar a ansiedade de alguns jogadores como Sá Pinto, Hugo Viana ou até mesmo José Peseiro.
P.S. - O ritmo de jogo em Guimarães foi elevado. Muito elevado mesmo. Pedro Henriques, jovem e militar com boa preparação física, não pareceu ser capaz de aguentar a velocidade imposta pelos artistas, mas mesmo assim deixou sempre jogar (como costuma fazer). A questão é: estarão os arbitros portugueses preparados para apitar a esta velocidade? Será que o apitar de tantas faltas com o intuito de parar o jogo é culpa dessa falta de preparação? Fica a questão...
Comentários:
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"Golos que não existem"...
"Silva fora de jogo"...
Ainda bem que não lês nada disso no blog, é bom sinal!
"Silva fora de jogo"...
Ainda bem que não lês nada disso no blog, é bom sinal!
Pedro Henriques é um péssimo árbitro, porque confunde virilidade com violência (ou vice-versa). É inadmíssivel não terem existido expulsões neste jogo,´e é inadmissível que este arbitro cometa sempre o erro de deixar jogar um pouco mais duro, quando a mentalidade do jogador português não o permite. Não digo apitar sempre, mas quando apita dê os cartões sr. àrbitro. Se o jogador entra duro e vê que não é falta, se não tem cartão, o que o vai impedir de num momento de aperto fazer uma falta um pouco mais dura que justifique um cartão? Nada. E se depois, nesse lance, nã vê o cartão... ele pensa: ISTO É UMA AMÈRICA!!! PORRADA DE TRÊS EM PIPA NESTA MALTA TODA!!!!
Medeiros e Rafael tiveram duas agressões bárbaras e o fiscal de linha tem que as ter visto, porque ambas são de frente. Mas o jogo durinho, já está na mente deste Sr. que com tanta vontade de deixar jogar só acaba por deixar lutar!!! Houve uma conferência de jogadores a meio campo, com empurrões, suplentes e equipas técnicas dentro de campo... e nem um amarelo!!! Nem um aviso, nada!! Péssimo. Reveja o seu conceito de jogo duro sr Capitão.
Medeiros e Rafael tiveram duas agressões bárbaras e o fiscal de linha tem que as ter visto, porque ambas são de frente. Mas o jogo durinho, já está na mente deste Sr. que com tanta vontade de deixar jogar só acaba por deixar lutar!!! Houve uma conferência de jogadores a meio campo, com empurrões, suplentes e equipas técnicas dentro de campo... e nem um amarelo!!! Nem um aviso, nada!! Péssimo. Reveja o seu conceito de jogo duro sr Capitão.
Todos sabemos que a 4ª mais efusiva massa associativa do país é a do Vitória de Guimarães. São daqueles adeptos que não têm 2º clube: odeiam os 3 grandes (em 1º lugar o Porto). Se atiraram cadeiras no jogo com o Sporting e não atiraram no jogo com o Benfica foi por uma simples razão: não se sentiram lesados da mesma forma nos dois jogos. Se calhar até nem se sentiram lesados com o Benfica, não sabemos.
...e mais: animais daqueles não pensam nos dirigentes que os possam castigar e nas cores das camisolas que estes usam debaixo das suas gravatas. Isso sim, é o discurso da conspiração: "adeptos selvagens que não arremessam cadeiras por respeito à cor das outras camisolas e com medo de futuros castigos..."
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