quinta-feira, novembro 04, 2004
Balanço_1
Ao fim de 1/4 de campeonato já jogado já é possível fazer uma breve análise àquilo que as equipas têm apresentado. O objectivo passa por expôr o que as 18 equipas da Superliga têm andado a fazer durantes estes 8 jogos de Superliga (e 1 eliminatória da taça mais prestação na UEFA, porque não?).
Porto: sofreu a primeira chicotada psicológica da época. Sofreu (e ainda sofre) com isso. As contratações ainda não confirmaram todos os seus créditos, nem ganharam o seu espaço (Fabiano como cabeça de cartaz). Diego e Quaresma têm aparecido a espaços, Pepe tem oscilado entre o bom e o...péssimo (Supertaça Europeia, Choupana e Luz), Seitaridis tem cumprido. O 3º lugar a um ponto do primeiro indica-nos que não está tão mal quanto se pinta (ainda não perdeu). Apesar disso, a Liga dos Campeões é agora uma miragem...Começou num 4*4*2 mas era necessário encaixar Quaresma e Derlei (por isso Carlos Alberto foi adaptado à ala para ter outras soluções), por isso passou a um 4*3*3 que ainda está muito preso de movimentos.
Benfica: A velha raposa prometeu suceder, com êxito, a Camacho mas tem falhado como falhou o espanhol: qualificação para a Liga dos Campeões e jogos com rivais (Supertaça e Luz). O modelo de jogo utilizado é semelhante mas menos bonito (mais bombeado e directo). As contratações encontraram um lugar ao lado de...Trappatoni (Quim, Amoreirinha, Paulo Almeida, Everson, Carlitos, Karadas). Quantas vezes estes jogadores não são o banco do Benfica? Nos momentos críticos, falhou sempre (Anderlecht, Porto (duas vezes) e Gil Vicente) . Tem alternado entre o 4*2*3*1 e o 4*4*2. Denota falta de entrosamento na zona centro atacante (as constantes trocas entre Zahovic, Nuno Gomes, Sokota e Karadas dão ideia de quebrar o entrosamento entre os jogadores).
Sporting: Começou mal (sem Roca), está a melhorar (com Roca). O brasileiro é mais importante que todos (menos do que Liedson). A defesa tem altos e baixos, o meio campo está cada vez mais forte, o ataque (digo, Liedson) tem estado bem. A dependência em Roca e Liedson pode ser danosa, mas Benfica (Petit, Miguel e Simão) e Porto (Maniche, McCarthy e Jorge Costa) não estão nas mesmas condições? Poucas vezes abandonou o 4*4*2, jogando agora na variante do 4*1*3*2 (possivelmente o que mais se adapta aos seus jogadores). Com a recente aproximação aos lugares cimeiros, apresenta boas condições para lutar pelo título.
Setúbal: A surpresa do campeonato. Venceu o Sporting e tem, até agora, o jogador do campeonato (Jorginho) e o melhor ataque (!). O futebol é agradável e espera-se bons ventos do Sado para o resto do campeonato. Couceiro, finalmente, vê reconhecido o seu enorme trabalho no futebol português. Tem um modelo táctico muito móvel: adapta-se ao 4*4*2, 4*2*4 e 4*2*3*1 (o papel de Jorginho torna-se ainda mais importante dado ser ele a peça que se move mais no xadrez). Apesar disso, a tendência é para ir perdendo posições à medida que o campeonato for avançando.
Boavista: A inconstância marca este Boavista. Capaz de perder em casa com o Rio Ave e ganhar em Belém, o Boavista apresenta um modelo habitual em Pacheco, mas com caras novas e talentosas (Zé Manel, André Barreto, Toñito e João Pinto). Pode ir longe mas se ganhar ou perder os seus jogos, ninguém repara...Possui a melhor defesa do campeonato (como seria de esperar). Como muitos dos outros candidatos à Europa, apresenta o modelo de 4*2*3*1.
Marítimo: a segunda surpresa mais agradável do campeonato a seguir ao Setúbal. Bibishkov revela-te matador, Wênio, Alan, Leo Lima e Manduca talentos à solta. A defesa é sólida e Mariano Barreto tem surpreendido pela positiva pela disposição ofensiva das suas peças. Nos Barreiros, 4 jogos, 4 vitórias. A partida de Pepe não se tem feito notar. É de todos os 4*3*3, um dos mais parecidos com o 4*2*3*1. A eliminação em penalties com o Rangers foi o momento mais inglório da época até agora. Forte candidato ao 4º lugar, juntamente com Boavista e Braga.
Rio Ave: o "empata" da Superliga. Sem derrotas até agora, mas com 75% de empates, o Rio Ave mostra futebol alegre, mas menos técnico que no ano passado (as saídas de Jaime e Wandinho enfraqueceram a criatividade da equipa). Carlos Brito não abdica de 3 avançados abertos (por vezes com 2 pontas-de-lança juntos - Evandro e Gaúcho). Deverá ter um resto de campeonato tranquilo.
Nacional: Uma das desilusões do campeonato. As perdas de Rossato e Paulo Assunção foram determinantes para a baixa de produção relativamente ao ano passado. O goleador Adriano só agora se conciliou com os golos mas o futebol produzido é demasiado musculado e pouco trabalhado. Rui Alves ainda terá de engolir as palavras que proferiu: "O objectivo é ficar à frente de um dos grandes". Rigidez táctica parecida com a do ano passado (4*3*3) mas sem o desiquilibrio de Rossato na ala esquerda (fundamental, diga-se). Na UEFA a passagem foi fogaz, o Sevilha tinha mais argumentos.
Braga: O 4º plantel mais forte da Superliga. Uma equipa com boas soluções mas que insiste em bloquear em momentos importantes. Já garantiu algo que não tinha conseguido o ano passado: parar os grandes, e logo por duas vezes (Porto e Benfica). Demasiado dependente da produção ofensiva de João Tomás e Wender (8 golos em 10 da equipa), Jaime e Wandinho têm sido agradáveis surpresas. Jesualdo continua a ser contestado ao mínimo erro, talvez fruto da rigidez do seu sistema (4*3*3, com a única variante do triângulo de meio campo ter o vértice atrás ou à frente). O Hearts eliminou o Braga de uma forma que não se esperava. Jesualdo justificou-se com falta de experiência europeia...para tê-la no ano que vem, terá que melhorar alguns aspectos da equipa.
Beira Mar: um protocolo com uma empresa inglesa levou-a a virar o rumo ao modelo inglês. Durou 3 meses essa aventura...Wadsworth já deu meia volta e chegou Cajuda. De qualquer forma, a grande revelação da equipa é mesmo britânica: McPhee. Destaque também para Beto (se bem que esteja a perder espaço de manobra com Cajuda). Começou num 4*4*2 losango, mas tem alternado com um 4*3*3. Não deverá ter dificuldades para se manter.
Guimarães: Outra desilusão (haveria mesmo ilusão?). O pior ataque da Superliga continua sem provar que consegue jogar bom futebol. Nomes como Rogério Matias, Nuno Assis, Silva, Romeu e Luís Mário não estão a ser capazes de empurrar esta equipa para lugares longe da despromoção. Manuel Machado está a deixar um pouco a desejar depois de um óptimo trabalho em Moreira de Cónegos. Tal como o Beira Mar, tem alternado entre o 4*4*2 e o 4*3*3. Espera-se que consiga dar um pulo na classificação.
Belenenses: Uma boa surpresa da Superliga deste ano. Contando com jogadores que o conhecem bem (Amaral, José Pedro e Antchouet), Carlos Carvalhal montou um 4*4*2 losango assente na criatividade de Petrolina e José Pedro e na velocidade de Antchouet e Lourenço (e nas boas supresas Amaral e Rolando). É das equipas mais interessantes da Superliga e poderá vir a ser candidato à Europa.
Penafiel: Recém-promovido à Superliga, aparenta ser uma equipa fraca, mas dentro desse lote é das poucas que utiliza o modelo do 4*2*3*1 (Wesley como pivot em destaque). Está acima do que seria de esperar mas dificilmente conseguirá aguentar o ritmo inicial.
União Leiria: Um dos plantéis que mais se reforçou no início do ano (reforçou-se tanto que alguns dos reforços já foram dispensados) e que começou a competir mais cedo (Intertoto). Tem feito uma época irregular, com altos e baixos, capaz de empatar nas Antas e de perder em casa com o Penafiel. Vitor Pontes tem sido audaz mas os resultados não têm sido muito positivos. A defesa leiriense continua a apresentar lacunas que poderão ser insuficientes para o objectivo-Europa.
Académica: João Carlos Pereira prometeu muito o ano passado mas este ano está um pouco aquém das expectativas. O plantel é mais fraco e tem tido muitos lesionados, principalmente no ataque (Dário e Delmer, este de fora toda a época). Jogadores como Joeano, Dário, Ricardo Fernandes, Vasco Faísca ou Paulo Adriano poderão ajudar à manutenção.
Estoril: Uma boa surpresa da Superliga, detentora da maior goleada até agora (5-0 ao Beira Mar). Alguns jogadores têm-se destacado pela positiva e merecia, inclusivamente, uma melhor posição. Terá dificuldades em se manter mas até agora merece-o pela coragem e audácia demonstrada. Joga em 4*2*3*1 onde se destaca Dorival na defesa e N'Doye no meio campo. Tem boas opções ofensivas como João Paulo, Yuri ou Fellahi.
Gil Vicente: Uma desilusão (para quem estava iludido). Falou-se na Europa, está em último com 4 pontos. Luís Campos conseguiu a proeza de perder 6 vezes e ser eliminado da taça pelo Odivelas. Agora, com Ulisses Morais, os jogadores estarão espevitados mas o plantel é muito desiquilibrado (muitas e boas opções ofensivas, poucas na defesa).
Moreirense: Depois de várias épocas sob o comando de Manuel Machado, o Moreirense tem passado maus bocados sob o comando técnico de Vitor Oliveira. A equipa é mais defensiva, menos atrevida e joga um futebol menos bonito. O plantel é praticamente o mesmo do ano passado mas a qualidade de jogo é medíocre. Tem alternado entre o 4*4*2 (no início) e o 4*3*3. Nenhum jogador se tem destacado, para além de, claro está, Manoel. Será que Vitor Oliveira durará muito mais tempo?
Porto: sofreu a primeira chicotada psicológica da época. Sofreu (e ainda sofre) com isso. As contratações ainda não confirmaram todos os seus créditos, nem ganharam o seu espaço (Fabiano como cabeça de cartaz). Diego e Quaresma têm aparecido a espaços, Pepe tem oscilado entre o bom e o...péssimo (Supertaça Europeia, Choupana e Luz), Seitaridis tem cumprido. O 3º lugar a um ponto do primeiro indica-nos que não está tão mal quanto se pinta (ainda não perdeu). Apesar disso, a Liga dos Campeões é agora uma miragem...Começou num 4*4*2 mas era necessário encaixar Quaresma e Derlei (por isso Carlos Alberto foi adaptado à ala para ter outras soluções), por isso passou a um 4*3*3 que ainda está muito preso de movimentos.
Benfica: A velha raposa prometeu suceder, com êxito, a Camacho mas tem falhado como falhou o espanhol: qualificação para a Liga dos Campeões e jogos com rivais (Supertaça e Luz). O modelo de jogo utilizado é semelhante mas menos bonito (mais bombeado e directo). As contratações encontraram um lugar ao lado de...Trappatoni (Quim, Amoreirinha, Paulo Almeida, Everson, Carlitos, Karadas). Quantas vezes estes jogadores não são o banco do Benfica? Nos momentos críticos, falhou sempre (Anderlecht, Porto (duas vezes) e Gil Vicente) . Tem alternado entre o 4*2*3*1 e o 4*4*2. Denota falta de entrosamento na zona centro atacante (as constantes trocas entre Zahovic, Nuno Gomes, Sokota e Karadas dão ideia de quebrar o entrosamento entre os jogadores).
Sporting: Começou mal (sem Roca), está a melhorar (com Roca). O brasileiro é mais importante que todos (menos do que Liedson). A defesa tem altos e baixos, o meio campo está cada vez mais forte, o ataque (digo, Liedson) tem estado bem. A dependência em Roca e Liedson pode ser danosa, mas Benfica (Petit, Miguel e Simão) e Porto (Maniche, McCarthy e Jorge Costa) não estão nas mesmas condições? Poucas vezes abandonou o 4*4*2, jogando agora na variante do 4*1*3*2 (possivelmente o que mais se adapta aos seus jogadores). Com a recente aproximação aos lugares cimeiros, apresenta boas condições para lutar pelo título.
Setúbal: A surpresa do campeonato. Venceu o Sporting e tem, até agora, o jogador do campeonato (Jorginho) e o melhor ataque (!). O futebol é agradável e espera-se bons ventos do Sado para o resto do campeonato. Couceiro, finalmente, vê reconhecido o seu enorme trabalho no futebol português. Tem um modelo táctico muito móvel: adapta-se ao 4*4*2, 4*2*4 e 4*2*3*1 (o papel de Jorginho torna-se ainda mais importante dado ser ele a peça que se move mais no xadrez). Apesar disso, a tendência é para ir perdendo posições à medida que o campeonato for avançando.
Boavista: A inconstância marca este Boavista. Capaz de perder em casa com o Rio Ave e ganhar em Belém, o Boavista apresenta um modelo habitual em Pacheco, mas com caras novas e talentosas (Zé Manel, André Barreto, Toñito e João Pinto). Pode ir longe mas se ganhar ou perder os seus jogos, ninguém repara...Possui a melhor defesa do campeonato (como seria de esperar). Como muitos dos outros candidatos à Europa, apresenta o modelo de 4*2*3*1.
Marítimo: a segunda surpresa mais agradável do campeonato a seguir ao Setúbal. Bibishkov revela-te matador, Wênio, Alan, Leo Lima e Manduca talentos à solta. A defesa é sólida e Mariano Barreto tem surpreendido pela positiva pela disposição ofensiva das suas peças. Nos Barreiros, 4 jogos, 4 vitórias. A partida de Pepe não se tem feito notar. É de todos os 4*3*3, um dos mais parecidos com o 4*2*3*1. A eliminação em penalties com o Rangers foi o momento mais inglório da época até agora. Forte candidato ao 4º lugar, juntamente com Boavista e Braga.
Rio Ave: o "empata" da Superliga. Sem derrotas até agora, mas com 75% de empates, o Rio Ave mostra futebol alegre, mas menos técnico que no ano passado (as saídas de Jaime e Wandinho enfraqueceram a criatividade da equipa). Carlos Brito não abdica de 3 avançados abertos (por vezes com 2 pontas-de-lança juntos - Evandro e Gaúcho). Deverá ter um resto de campeonato tranquilo.
Nacional: Uma das desilusões do campeonato. As perdas de Rossato e Paulo Assunção foram determinantes para a baixa de produção relativamente ao ano passado. O goleador Adriano só agora se conciliou com os golos mas o futebol produzido é demasiado musculado e pouco trabalhado. Rui Alves ainda terá de engolir as palavras que proferiu: "O objectivo é ficar à frente de um dos grandes". Rigidez táctica parecida com a do ano passado (4*3*3) mas sem o desiquilibrio de Rossato na ala esquerda (fundamental, diga-se). Na UEFA a passagem foi fogaz, o Sevilha tinha mais argumentos.
Braga: O 4º plantel mais forte da Superliga. Uma equipa com boas soluções mas que insiste em bloquear em momentos importantes. Já garantiu algo que não tinha conseguido o ano passado: parar os grandes, e logo por duas vezes (Porto e Benfica). Demasiado dependente da produção ofensiva de João Tomás e Wender (8 golos em 10 da equipa), Jaime e Wandinho têm sido agradáveis surpresas. Jesualdo continua a ser contestado ao mínimo erro, talvez fruto da rigidez do seu sistema (4*3*3, com a única variante do triângulo de meio campo ter o vértice atrás ou à frente). O Hearts eliminou o Braga de uma forma que não se esperava. Jesualdo justificou-se com falta de experiência europeia...para tê-la no ano que vem, terá que melhorar alguns aspectos da equipa.
Beira Mar: um protocolo com uma empresa inglesa levou-a a virar o rumo ao modelo inglês. Durou 3 meses essa aventura...Wadsworth já deu meia volta e chegou Cajuda. De qualquer forma, a grande revelação da equipa é mesmo britânica: McPhee. Destaque também para Beto (se bem que esteja a perder espaço de manobra com Cajuda). Começou num 4*4*2 losango, mas tem alternado com um 4*3*3. Não deverá ter dificuldades para se manter.
Guimarães: Outra desilusão (haveria mesmo ilusão?). O pior ataque da Superliga continua sem provar que consegue jogar bom futebol. Nomes como Rogério Matias, Nuno Assis, Silva, Romeu e Luís Mário não estão a ser capazes de empurrar esta equipa para lugares longe da despromoção. Manuel Machado está a deixar um pouco a desejar depois de um óptimo trabalho em Moreira de Cónegos. Tal como o Beira Mar, tem alternado entre o 4*4*2 e o 4*3*3. Espera-se que consiga dar um pulo na classificação.
Belenenses: Uma boa surpresa da Superliga deste ano. Contando com jogadores que o conhecem bem (Amaral, José Pedro e Antchouet), Carlos Carvalhal montou um 4*4*2 losango assente na criatividade de Petrolina e José Pedro e na velocidade de Antchouet e Lourenço (e nas boas supresas Amaral e Rolando). É das equipas mais interessantes da Superliga e poderá vir a ser candidato à Europa.
Penafiel: Recém-promovido à Superliga, aparenta ser uma equipa fraca, mas dentro desse lote é das poucas que utiliza o modelo do 4*2*3*1 (Wesley como pivot em destaque). Está acima do que seria de esperar mas dificilmente conseguirá aguentar o ritmo inicial.
União Leiria: Um dos plantéis que mais se reforçou no início do ano (reforçou-se tanto que alguns dos reforços já foram dispensados) e que começou a competir mais cedo (Intertoto). Tem feito uma época irregular, com altos e baixos, capaz de empatar nas Antas e de perder em casa com o Penafiel. Vitor Pontes tem sido audaz mas os resultados não têm sido muito positivos. A defesa leiriense continua a apresentar lacunas que poderão ser insuficientes para o objectivo-Europa.
Académica: João Carlos Pereira prometeu muito o ano passado mas este ano está um pouco aquém das expectativas. O plantel é mais fraco e tem tido muitos lesionados, principalmente no ataque (Dário e Delmer, este de fora toda a época). Jogadores como Joeano, Dário, Ricardo Fernandes, Vasco Faísca ou Paulo Adriano poderão ajudar à manutenção.
Estoril: Uma boa surpresa da Superliga, detentora da maior goleada até agora (5-0 ao Beira Mar). Alguns jogadores têm-se destacado pela positiva e merecia, inclusivamente, uma melhor posição. Terá dificuldades em se manter mas até agora merece-o pela coragem e audácia demonstrada. Joga em 4*2*3*1 onde se destaca Dorival na defesa e N'Doye no meio campo. Tem boas opções ofensivas como João Paulo, Yuri ou Fellahi.
Gil Vicente: Uma desilusão (para quem estava iludido). Falou-se na Europa, está em último com 4 pontos. Luís Campos conseguiu a proeza de perder 6 vezes e ser eliminado da taça pelo Odivelas. Agora, com Ulisses Morais, os jogadores estarão espevitados mas o plantel é muito desiquilibrado (muitas e boas opções ofensivas, poucas na defesa).
Moreirense: Depois de várias épocas sob o comando de Manuel Machado, o Moreirense tem passado maus bocados sob o comando técnico de Vitor Oliveira. A equipa é mais defensiva, menos atrevida e joga um futebol menos bonito. O plantel é praticamente o mesmo do ano passado mas a qualidade de jogo é medíocre. Tem alternado entre o 4*4*2 (no início) e o 4*3*3. Nenhum jogador se tem destacado, para além de, claro está, Manoel. Será que Vitor Oliveira durará muito mais tempo?
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